Dicas importantes para evitar assaduras: Como descobrir porque meu bebê está assado? Prezado internauta, Textos, fotos, artes e vídeos do Medicina Mitos e Verdades estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Você pode compartilhar esse conteúdo usando o link ou os botões oferecidos na página. Não reproduza o conteúdo do site em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso sem o link do artigo ativado. Não basta citar a fonte. Em caso de dúvidas ou mais informações escreva para carla@editoracip.com.br. Essa regra tem objetivo de proteger o investimento da empresa em jornalismo de qualidade. Fonte: https://www.medicinamitoseverdades.com.br/blog/dicas-importantes-para evitar assaduras como descobrir porque meu bebe esta assando


Veja como cuidar de assaduras em seu bebê com essas dicas simples ...

A assadura atinge mais de 50% das crianças e é frequente nos dois primeiros anos devido ao uso da fralda. Em bebês mais sensíveis, pode ocorrer também pelo uso de produtos para a higiene, tais como, sabonetes, lenços umedecidos etc. Conhecendo as causas é possível prevenir. Vamos conferir?

O que é a assadura no bumbum do bebê?

A assadura é a irritação da pele tal como a dermatite de contato. O local coberto pela fralda apresenta aspereza e vermelhidão sem, entretanto, produzir erupções. A irritação é provocada, normalmente, pelo roçar da pele contra a fralda molhada, suor na região abafada, alergias a produtos ou más condições de higiene. Causam grande incômodo, e se não forem tratadas adequadamente, pode se agravar, evoluindo para inflamações, infecções, erupções, ulceração da pele e até sangramentos. As causas das assaduras são diversas e, algumas vezes, pode se manifestar também em crianças com todas as condições de higiene. Conheça as principais causas das assaduras e saiba como evitá-las.

O que causa assadura e como prevenir?

As causas podem ser variadas e vão desde as más condições de higiene, pele sensível, alimentação, clima quente, o uso de medicamentos até o tipo físico do bebê.

1. A causa mais comum é o contato prolongado da urina e/ou fezes com a pele. Fralda suja altera o pH da pele pela degradação bacteriana de elementos presentes na urina e/ou fezes, originando as assaduras simples até infecções mais graves. Prevenção: mantenha seu bebê sempre seco e limpo. Examine com frequência, se a fralda esta suja ou molhada. Após a higiene, seque bem a pele antes de colocar a fralda limpa.

2. Bebês mais cheinhos possuem mais dobrinhas que tendem a acumular suor. O suor em contato com a fralda provoca fricção na pele, causa de assaduras. Temperaturas altas, da mesma forma, favorece a transpiração, abafando a região coberta pela fralda. Prevenção: A assadura neste caso é provocada pela umidade. Em dias muito quentes, faça a troca da fralda com uma frequência maior e evite roupas de baixo que possam abafar ainda mais a região. No inverno, não descuide da troca das fraldas pelo receio da temperatura baixa. O excesso de roupas no frio também pode abafar a área da fralda, produzindo, consequentemente, umidade e fricção na pele.

3. Bebês alérgicos em contato com substâncias irritantes: sabonetes ou lenços umedecidos. Prevenção: bebês alérgicos e com pele sensível podem sofrer irritação pelo uso de lenços umedecidos, talco, óleos, loções, sabonetes etc. Lave o bumbum com água morna, algodão e sabonetes infantis com glicerina ou neutros. Opte por produtos hipoalergênicos e use sempre produtos da linha infantil em seus filhos. Quanto aos lenços umedecidos, eles só são indicados para crianças sem problemas alérgicos e quando estiverem fora do quadro de assaduras.

4. Alimentação: alguns alimentos contêm composição mais ácida, e ao serem excretados pelas fezes ou urina, predispõe a irritação da pele (assaduras). Crianças com intolerância alimentar a determinados alimentos também podem ser acometidas pelas assaduras, assim como aquelas que mamam no seio. Alguns nutrientes passam para o leite materno ocasionando assaduras em bebês predispostos ou aqueles com a pele mais sensível.
Prevenção: evite alimentos e frutas ácidas que favorecem a assadura. O mesmo vale para alimentação da mãe que amamenta o bebê. Também observe as fezes de seu filho e veja como ele reage à alimentação. Caso tenha diarreia, suspenda o alimento e procure auxílio médico.

5. Medicamentos: antibióticos e determinados remédios podem alterar a flora intestinal tornando as fezes mais ácidas. Prevenção: alguns medicamentos podem desencadear ou agravar a assadura, pois facilitam a proliferação de fungos. Portanto, redobre os cuidados caso seu filho esteja fazendo uso de remédios.

Quanto tempo demora para curar a assadura?

Assim que perceber a pele vermelha, inicie imediatamente as medidas preventivas para evitar que a assadura se agrave - veja a imagem dos tipos de assaduras. Após três dias sem melhora aumentam as chances de infecção por bactérias ou fungos (candidíase). Procure ajuda médica. É capaz de ser necessária a aplicação de pomadas antifúngica ou anti-inflamatória com orientação do pediatra. Caso persista por mais de sete dias ou você observe piora no quadro, talvez seja importante o uso de medicamentos antifúngicos ou antibióticos.

Adquira agora o curso completo com 90% de desconto para você que é minha leitora especial.

Guia Completo Preparando a Mamãe


Gravidez: inseguranças, ansiedades e medos!

Mitos sobre sexo na gravidez - Portal Mãe-Me-Quer

Acontece com todas – ou quase todas – as mulheres: imediatamente após comemorar o positivo somos invadidas por uma onda de inseguranças, ansiedades e medos! Isso acontece porque somos seres humanos e, como tal, temos receio do desconhecido.
Além disso, nossos hormônios estão a mil e são muitas novidades ao mesmo tempo. Não importa se descobriu a gravidez tardiamente, se é a primeira gravidez ou até mesmo se não a desejava… independente da circunstância, um turbilhão de sentimentos povoam nossa mente.
Você marca a primeira consulta e o seu médico pede uma bateria de exames e alerta sobre alguns riscos. Esse é o papel dele, mas ficamos aflitas. Minha principal insegurança era sobre a formação do bebê e sua saúde. Trabalhei alguns anos com raios-x e tinha receio que isso afetasse a saúde do Pedro.
Na véspera da ultrassom morfológica sonhei com as mãozinhas do bebê, tamanha a minha ansiedade. Logo no início da gravidez, li um post da Paulinha Boque (Blog By Paulinha), onde ela contava que havia tido uma gravidez com óvulo cego (gravidez sem embrião) e tive pesadelo com isso.
Superada essa insegurança, vieram outras. Uma delas era como ficaria meu corpo, durante e após a gestação e, também, o relacionamento com meu marido. Aliás, insegurança frequente entre as grávidas! Para não sofrer com isso pensei: vou gerar uma vida e isso não poderá passar imune pelo meu corpo. Lógico que tomei cuidados, mas não me apeguei a esses detalhes. Sobre o relacionamento, teria que esperar o bebê chegar pra ver como seria.
Ansiedade… ah, como sofri com isso! Primeiro porque fiz um ultrassom e não apareceu o bebê. Um plantonista desumano não soube me dizer que aquilo era normal. Simplesmente pediu para fazer exames de beta hcg a cada dois dias para ver se a gravidez evoluía ou era um óvulo cego. Como conhecia a história da Paulinha, vivia uma ansiedade gigante a cada exame.
Depois que o bebê “apareceu” minha ansiedade foi para saber o sexo e ganho de peso. Soube que era um menino e meu peso estava evoluindo bem para uma magricela! Finalmente, a ansiedade pelo parto e nascimento. As últimas semanas não passavam.
Conseguiria parto normal? Como seria nosso primeiro encontro? Claro que esses dois sentimentos vem acompanhado do medo. Creio que, o medo de perder o bebê nos acompanha a gestação inteira. Temos medo quando o bebê não se mexe e de comer ou fazer algo que faça mal a ele. Medo de não saber cuidá-lo. Medo de não dar conta de tudo. Nossa escreveria inúmeros medos!!!
Com esse post quero alertá-las de que sentir inseguranças, ansiedades e medos durante a gestação é absolutamente normal. Isso só passa a ser um problema quando isso te paralisa e te impede de curtir sua gravidez, fazer planos e vivenciar esse momento único em nossas vidas.
Confie em seu médiconão compare sua gravidez à de outras mulheres e procure ajuda profissional se necessário for. Informe-se em fontes seguras, retenha apenas o que for bom de tudo o que ouve e lê. O resto, Deus vai te mostrando como fazer!!!

Guia Completo Preparando a Mamãe

Pós-Parto

Precisamos falar sobre depressão pós-parto | Blog Leiturinha

Na coluna dessa semana queria falar sobre o pós-parto. Gosto de pesquisar e ler textos antes de escrever. Às vezes, algumas coisas, ficam guardadas lá no fundo da alma e, quando lemos algo semelhante, recordamos o que vivemos com riqueza de detalhes. Na minha pesquisa, me deparei com um texto… Ele me tocou de tal forma, que escolhi para compartilhar com vocês! Segue:
Meu pós-parto não foi fácil. O pós-parto nunca é fácil. Mas não pode falar, né? Tem que estar feliz. Tem que ter lembrancinhas cheirosas para as visitas e um bebê rosado dormindo como um anjo. No berço, tá? Se for na sua cama está errado. Como eu gostaria que alguém tivesse me chacoalhado e me dito algumas verdades, apenas para não achar que eu era a errada da situação. Então, hoje me dirijo à você, recém-mãe de primeira viagem…
Eu poderia te dizer que é assim mesmo, que tudo vai melhorar, que essa fase vai passar. Mas isso para você, agora, não ameniza em nada o caos no qual sua vida se transformou. Amamentar não é intuitivo, dói, mãe e bebê parecem não se entender, é difícil…e ninguém te contou. E ainda tem gente dizendo que seu leite é pouco, não sustenta. Ou se você precisar complementar com fórmula, também vai ter o exército do aleitamento para te crucificar. O bebê chora, você chora junto. Você também precisa (muito) de colo, mas ninguém parece perceber nem que você está ali, quanto mais que precisa de colo. “Não fica triste que vai passar isso pro bebê”…você revira os olhos e desconfia que as redes de proteção nas janelas não sejam para as crianças.
Você vai ficar uns meses sem dormir, vai atingir um grau de cansaço que nem sabia que existia, vai virar um zumbi cuidador de bebê. Não existe mais dia e noite, existe: bebê dormindo e bebê acordado. Não existe horário no relógio, existem intervalos de mamadas. Corpo estranho, cabelo preso, pijama o dia inteiro, peito dolorido pingando leite…e às três da tarde você lembra que nem os dentes você escovou ainda. “Meu bebê é lindo e saudável, eu deveria estar feliz! Que bicho estranho que eu sou por estar aqui depressiva, chorona e desesperada?” Você não é um bicho, você é uma mãe. Mas uma mãe tão novinha em folha quanto seu pequeno bebê, que não sabe nada de nada e está aprendendo a pilotar o avião em pleno ar.
Além de tudo, pessoas vão e vem da sua casa, interferindo num momento complicado, recluso, dando palpites irritantes e opiniões que você não pediu. Sim, é um momento de reclusão. Vocês dois precisam de PAZ. Você até esquece que existe um mundo lá fora, onde as pessoas vão aos shoppings, almoçam, trabalham, cumprem prazos. É isso: um confinamento regado a muito choro, inexperiência e insônia. Você quase esquece quem você é. Ou era. O marido, coitado, está mais perdido que você. Como não enlouquecer? Eu não tenho essa resposta. O que posso e quero te dizer, de mãe para mãe, com todo o meu coração:
1 – Você não está sozinha. Estamos todas juntas, num pequeno barco em meio à tempestade chamado MATERNIDADE. 2 – Conheça e conforte seu bebê. Fique com ele no colo o tempo que você e ele quiserem. Ele precisa. É tudo novo, desconfortável e quase tudo dói. Você é a mamãe dele, ele só conhece você nesse mundo todo. Seu cheiro, sua voz, seu aconchego. Cansa. Muito. Mas dê à ele seu colinho, mamãe. Se está ruim para você, está pior pra ele, pode acreditar. 3 – Tenha paciência com a amamentação. Se precisar, procure ajuda profissional. Vocês vão se entender e chegar à um equilíbrio delicioso. Mas saiba também que não é para todas e cada uma tem seu limite. Se necessário, complemente sem remorso ou medo. 4 – As cólicas provavelmente virão. Tudo que você poderá fazer é tentar aliviar esse desconforto e ter paciência até que esse período passe (pegue dicas com amigas, posso te ajudar com algumas se quiser). 5 – Essa melancolia, tristeza e solidão que às vezes você sente é completamente normal. Também passa, mas você precisa querer. Precisa se ajudar. 6 – Ouça seu coração e sua intuição mais do que qualquer outra pessoa ou opinião. Você não tem a experiência, mas o filho É SEU. 7 – Se necessário, restrinja SIM as visitas. Seja chata, seja o que for, mas não sofra apenas para que as pessoas possam ver seu bebê. 8 – A maioria das pessoas tem boa intenção, mesmo quando fazem comentários inadequados. Na medida do possível, releve. 9 – Escolha um pediatra de sua confiança e uma ou duas pessoas para escutar. Ou você se perderá com tantas orientações. 10 – Esqueça um pouco os livros e tudo que você leu sobre rotina. O CERTO é o que funciona dentro da SUA realidade. E pronto. 11 – Sua vida vai voltar à normalidade, dentro agora do contexto de mãe. 12 – Você vai SIM, dar conta. Todo mundo dá, porque você seria a diferente? 13 – Tome um BOM BANHO, todos os dias. Deixe o bebê com o pai ou a avó e tome um banho decente. 14 – Você vai voltar a se sentir bonita. Seu corpo vai voltar, sua pele vai melhorar. Mas não é agora. E não é o momento de pensar nisso. O momento é de priorizar outras coisas. Isso vai acontecer naturalmente. 15 – Cada bebê é único. Por isso, novamente, conheça seu bebê. Estes primeiros meses são de conexão entre você e seu filhote. Pegue dicas com outras mães e adapte ao que funciona para vocês. Jamais o compare. 16 – Você mudou, para sempre. Dê-se tempo para entender a “nova você”. Isso demora um pouco. 17 – Tudo bem sentir saudade da “você de antes” ou da sua vida de antes. Não se sinta mal por isso. 18 – O casamento vai balançar, mas os dois terão que ser mais unidos do que nunca para passar por isso. Vai parecer uma crise, mas é só uma fase de adaptação. 19 – O pai não ajuda, o pai CRIA JUNTO. Inclua seu marido na rotina, faça-o participar. Isso não é algo que eles façam voluntariamente, pois provavelmente se sentirão excluídos e um tanto acomodados também. Você não tem que segurar a onda sozinha. NUNCA. 20 – VAI PASSAR. Tenha essa frase como seu mantra diário. Acredite. VAI PASSAR.
Texto de Hatanne Sardagna
.
Se você chegou até aqui, entendeu porque não fiz outro texto, né? Ele traduz tudo o que vivemos. Você não estava ou está só. Estamos aqui para nos apoiar. Tudo que você sente é parte do aprendizado de mãe.

Guia Completo Preparando a Mamãe




Prepare-se para a Chegada do seu bebê


Preparar para ser mãe: as lições que os filhos ensinam | Perfil WE

Está ansiosa para a chegada do seu bebê? Está feliz e ao mesmo tempo preocupada? Se questiona se será capaz, se vai saber cuidar, se vai ter paciência, como será o parto e se vai se adaptar à vida de mãe?

Foi pensando nessas angústias que nasceu o Preparando a Mamãe! Mais do que um curso para gestantes, o Preparando a Mamãe é um Programa Completo que prepara a mamãe desde os últimos meses da sua gravidez, hora do parto, até os primeiros meses de vida do bebê, para que você se sinta segura, confiante e pronta para recebê-lo!

Você verá como se cuidar durante a gestação, o que comprar para o enxoval, o que levar para a maternidade, como se preparar para o parto, quais os primeiros cuidados com o bebê, além de tratar de questões delicadas que não são abordadas em outros programas, como o Emocional da mãe, como superar o Medo da hora do parto, como é a adaptação pós-parto, como identificar os choros do bebê, como superar os dias difíceis e quais são as mudanças que acontecem na sua vida!
Adquira agora o curso completo com 90% de desconto para você que é minha leitora especial.

Guia Completo Preparando a Mamãe




10 Dicas de Como Encarar Melhor o Puerpério!

Tudo sobre o Puerpério | Mater Prime

Quando descobrimos a gravidez não imaginamos o quão profundamente nossas vidas irão mudar dentro dos próximos meses. No início, os medos e inseguranças relativo a gravidez. Com a aproximação do parto, o receio de como serão as coisas com o bebezinho em casa. Fato é que após o resultado positivo, nossas vidas jamais serão as mesmas, especialmente durante o puerpério!
Puerpério compreende o período da expulsão da placenta até o momento do retorno da ovulação e das funções reprodutivas, cujo tempo varia de mulher para mulher. Durante o puerpério, as mudanças físicas e emocionais são intensas, profundas e muitas vezes difíceis.
De todas as transformações, a maior delas é a nova rotina e a adaptação que a chegada do bebê requer. Essa fase é muito delicada, exige muito de nós, mamães! Essa fase, no entanto, pode ser mais fácil se você se preparar e seguir alguns bons conselhos… aliás, é disso que vou falar hoje: 10 dicas de como encarar melhor o puerpério!
1. Realizar pesquisas em sites confiáveis e conversar com seu esposo e familiares sobre o tema. Muitas mulheres afirmam que se soubessem que sentir tristeza após o parto é normal, não se sentiriam culpadas por isso.
2. Não crie expectativas ou idealize a maternidade. Tenha em mente que cada bebê é único. Sendo assim, não imagine que seu filho será como o de sua amiga e/ou dormirá a noite toda etc. Viva um dia de cada vez!!!
3. Tente fazer um curso para gestantes e/ou assista vídeos dos cuidados básicos com o bebê. Como dar banho, por exemplo. Com isso sentirá segurança ao realizar tais tarefas.
4. Tenha uma rede de apoio. Mãe, sogra, amigas e/ou pessoas contratadas para te ajudar. O bebê demandará muitos cuidados. Não queira dar conta de tudo sozinha. Ter alguém que arrume a casa e/ou faça almoço é muito importante.
5. Confie em você e não tenha medo. Deus lhe abençoou com um filho e lhe capacitou para cuidar dele. Você saberá como agir. Seu instinto lhe mostrará. Dicas são bem-vindas, mas escolha quais absorver e aplicar na sua vida. Deixe claro para as pessoas que você é a mãe e quer cuidar do bebê.
6. Arrume um tempo para você e para curtir o marido. Não é recomendado sair com bebês recém-nascidos. Mas você pode e deve sair da rotina. Amamente seu bebê e o deixe com alguém de confiança. Fazer as unhas no salão e/ou dar uma volta sem o bebê. No início há uma perda de identidade. Você passa a ser somente mamãe. Ter momentos exclusivos para você e/ou esposo, lhe ajudarão a voltar a ser mulher.
7. Não fique de pijamas o dia todo. Muitas mulheres perdem totalmente a vaidade. Por mais que esteja cansada, não tenha dormido bem, vista-se para o novo dia. Um batom e rímel ajudam a levantar a autoestima. Bem bem, pensamentos positivos!
8. Tente descansar o máximo que puder. A amamentação e os cuidados com o bebê cansam muito. Com o passar dos dias a jornada sem interrupções torna-se estressante. Relaxar e dormir são importantes. Por isso, quando o bebê dormir faça o mesmo ou tente ao menos relaxar.
9. Não se isole. Saia para levar o bebê tomar um sol, liguei para alguém, tente manter contato com pessoas próximas. No início é uma delícia você e o bebê. Mas logo sentirá falta de ter com quem conversar.
10. Tenha um pediatra e confie nele. Não pesquise no Google e/ou redes sociais que fazer com seu bebê. Cada bebê é único e especial!!!
No site Décimo Mês você encontrará mais dicas de como encarar o puerpério. O período será de intensas mudanças a adaptações, mas logo passará e, acredite, sentirá saudades de tudo isso!!!

Preparando a Mamãe é um Programa Completo que prepara a mamãe desde os últimos meses da sua gravidez, hora do parto, até os primeiros meses de vida do bebê, para que você se sinta segura, confiante e pronta para recebê-lo! Você verá como se cuidar durante a gestação, o que comprar para o enxoval, o que levar para a maternidade, como se preparar para o parto, quais os primeiros cuidados com o bebê, além de tratar de questões delicadas que não são abordadas em outros programas, como o Emocional da mãe, como superar o Medo da hora do parto, como é a adaptação pós-parto, como identificar os choros do bebê, como superar os dias difíceis e quais são as mudanças que acontecem na sua vida!

Guia Completo Preparando a Mamãe


Leia Também...